sexta-feira, abril 07, 2006

Esclarecimento a anonymous parte 2 (a sequela)...

Caro amigo, já percebi que homem deve ser, se desvanecem mais uma e outra vez as nossas ideias (lá estou eu a escrever de maneira parva), mas verdade é e passo a explicar.
Recomeçando, fica certo que opinar no meu blog, algum dos meus posts, não é considerado por mim uma invasão nem dos meus costumes, nem das minhas ideias, nem dos meus devaneios (gosto desta também)!
Recebo uma boa crítica, bem fundamentada, e levo-as sempre como construtiva, bem como uma opinião destinada ao mesmo fim (espero que seja o caso).
Relativamente ao que dizes, não sei se por mero acaso, se por teres conhecimentos em horóscopologia (existe isto no dicionário?), onomástica ou algo que o valha, mas acertaste no busílis da questão (ui), passo a citar:
“Quem é para ti o Tomás? Como tu próprio o dizes, é um misto de duas, chamemos-lhes personagens, que em muito diferem mas de certeza que em muito se completam...”.
Esta é a definição de Tomás no dicionário onomástico dando um sentido prático à coisa! Ora bem, Tomás vem de Tomé (nome giro) e significa gémeos e sabes que mais??? Cada pessoa é o que quer dizer o seu nome já diziam os “não sei quantos”…
Pois bem se o meu nome é Tomás, se significa gémeos e se sou aquilo que significa o meu nome, acertaste em cheio e eu nunca me tinha apercebido disso (espanto), sou um, mas sou também todo eu dois (os gémeos) (novo espanto)! Prometo que hei de meditar sobre a questão.
Como eu ainda sou um bocado céptico a essa coisa toda de onomástica, acredito que não é bem assim.
Sabes, o Tomás, mesmo sendo “atadinho” como dizes (que não é mesmo), pode igualmente ser enérgico e rebelde, já pensaste nisso?
Tas a cingir-te só e unicamente ao que descrevi do Tomás no primeiro texto. Está certo! Mas a verdade posso te garantir, é que o Tomás também ele é um rapaz lutador e aventureiro, cheio de momentos de rebeldia pela vida fora, já fez de tudo um pouco, desde desportos radicais, a tentar pegar toiros, a desportos de combate, a viagens e inclusivamente num dia de maior loucura subiu a uma árvore de cerca de 1 metro de altitude, hein, 1 metro!!! (é certo que nessa altura era um pouco inconsciente e petiz demais para me aperceber dos perigos que corria, foi apenas com 9 anos e já eu cometia maluqueiras dessas, imagina o que a minha mãe não sofria…) e sendo assim tão tonto como sempre foi, o Tomás foi e é feliz, sempre com dias “apimentados” pela sua própria saudável loucura.

Escrevi isto tudo, simplesmente para te dizer que sim, uma vive sem a outra!!!
Abraço eu (forma narcisista com que gosto de me expressar).

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